Vírus: Este sintoma de Ómicron pode permanecer mesmo após a recuperação
A Organização Mundial de Saúde (OMS) disse recentemente que a variante Ómicron já circula em 171 países e pode, com o tempo, substituir a Delta como a estirpe dominante. Além disso, a agência de saúde global aconselha as pessoas a não encarar a variante de ânimo leve ou como uma simples constipação, visto que pode impactar gravemente na saúde a curto e longo prazo.
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Lifestyle Covid persistente
Dito isto, perante o aumento de casos de Covid-19, é crucial que os indivíduos estejam atentos às suas ações no dia a dia, assim como aos sintomas associados ao coronavírus SARS-CoV-2 e às suas novas variantes.
De acordo com os novos dados do ZOE Covid Study App, a dor lombar é um dos oito novos sintomas da variante Ómicron. O sintoma foi relatado logo após a deteção da variante na África do Sul. O Washington Post reportou que os médicos afirmaram terem visto mais pacientes com dores musculares que se manifestavam como dor lombar nos pacientes infetados pela Ómicron.
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O pior é que este sintoma persiste mesmo depois das pessoas testarem negativo para o coronavírus.
Embora os sintomas de Ómicron possam ser considerados ligeiros, o risco de Covid persistente é real e significativo, dizem os especialistas.
Conforme explica a OMS: "a Ómicron não é como uma constipação comum, porque é mais provável que necessite de internamento hospitalar e algumas pessoas já morreram como resultado da variante".
"Ocorre também que as pessoas que foram infetadas pela Ómicron e recuperam apresentam um risco elevado de desenvolverem a chamada Covid persistente", acrescentou a agência de saúde.
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