Apesar de ser um duro golpe na vida de uma mulher, o cancro da mama já não é uma sentença de morte. Ainda assim, é normal que a doença continue a suscitar muitas dúvidas, sobretudo quanto às formas de tratamento.
Perante a suspeita ou diagnóstico, impõe-se muitas vezes a pergunta: "A remoção da mama é o melhor tratamento?". Num artigo partilhado no portal da rede portuguesa de hospitais CUF, o médico Carlos Rodrigues esclarece que "já existem muitas 'armas' que permitem, na maior parte dos casos, tratar bem a doença conservando a mama".
Ainda assim, há mulheres que escolhem fazê-lo. Angelina Jolie, que perdeu a mãe para o cancro, é um dos casos mais mediáticos. Aos 37 anos, a atriz norte-americana submeteu-se a uma dupla mastectomia para prevenir o cancro da mama, depois de saber que tinha 87% de probabilidade de vir a sofrer da doença.
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