O trabalho é liderado pelo docente António Gabriel, da Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Politécnico de Coimbra, que contou com a colaboração da comunidade docente da instituição. O estudo contou com a participação de 600 indivíduos que foram diagnosticados com diferentes tipologias da doença.
Segundo um comunicado, avançado pela instituição, no estudo é referido que a conjugação de dois genes - a variante K da Butiricolinesterase e o alelo ApoE- ε4 - faz com que a doença evolua com mais rapidez, mas se estes fatores forem detetados, através de análises de genotipagem, é possível começar a submeter o paciente a diferentes estratégias terapêuticas que podem permitir desacelerar ou estabilizar a evolução da doença.
Esta informação tem como base a tese de doutoramento em biociências de António Gabriel, intitulada 'Avaliação do Sistema Colinérgico na Doença de Alzheimer', lançada em livro pela ESTeSC-IPC, no início deste mês.
Leia Também: Estudo revela semelhanças entre Covid-19 prolongada e Alzheimer