Uma em cada vinte mulheres na menopausa sofre de apneia obstrutiva do sono, um diagnóstico que faz com que ressonem. Agora, um estudo sugere que esta condição é mais comum nestas mulheres devido aos níveis baixos de estrogénio e progesterona.
Os investigadores noruegueses analisaram o comportamento de 774 pessoas que responderam a um questionário onde explicaram os hábitos de sono e os sintomas.
A solução, segundo o estudo, são tratamentos de reposição hormonal, uma forma das mulheres recuperarem as hormonas que estão em falta.
Quando o valor de estrogénio aumenta, as probabilidades de serem diagnosticadas com apneia do sono reduz em 19%, já quando se fala dos valores de progesterona, a descida é de 9%.
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