Existe uma grande variedade de protetores solares no mercado e é provável que fique confuso com as grandes listas de ingredientes na hora de comprar um novo. Não fique assustado, só precisa de se focar numa decisão: mineral ou químico?
São as duas categorias mais gerais que definem todos os protetores solares, explica a revista Marie Claire. O mais importante é sempre, claro, que tenha SPF, mas também é bom saber qual é a diferença entre protetores minerais e químicos já que ambos protegem a pele de formas completamente diferentes e, por isso, nem toda a gente se consegue adaptar a eles. A revista falou com vários especialistas para explicar as diferenças e benefícios que cada um tem.
Os protetores solares minerais criam uma barreira e refletem a luz para longe da pele. Incluem, normalmente, ingredientes como zinco ou dióxido de titânio. São ideais para crianças ou para pessoas com pele sensível ou com problemas como rosácea ou hiperpigmentação, porque os ingredientes, raramente, causam reações ou alergias na pele.
Além disto, os protetores solares minerais têm óxidos de ferro, uma camada extra de proteção, já que ajudam a bloquear a luz azul, que é emitida pelas telas dos computadores, assim como o sol.
Já um protetor solar químico faz com que a pele absorva os raios ultravioleta em variados graus. Normalmente as fórmulas incluem ingredientes ativos como oxibenzona, avobenzona, octisalato, octocrileno, homosalato e octinoxato.
Não é a opção mais saudável porque, segundo os especialistas, é necessário fazer mais investigação sobre o assunto, no entanto, é sempre necessário usar protetor solar, independentemente, dos seus ingredientes. A dúvida existe porque ainda não se tem uma resposta definitiva sobre como a pele absorve os raios solares e se pode ser prejudicial ou não. Pessoas com pele sensível devem evitar estes produtos porque podem causar alergias.
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