A pandemia da Covid-19 trouxe hábitos que pensávamos não passar a adotar todos os dias. O uso de máscara tornou-se obrigatório em várias situações durante largos meses e era recomendada a lavagem das mãos com frequência. Ainda assim, existe uma medida que se mantém como a número um quando se quer evitar contágios: o isolamento.

E são várias as razões que existem para o adotar quando o que se pretende é não ficar infetado ou doente mais uma vez. É possível que seja a mais chata e solitária das medidas, mas também se mostra como a mais eficaz, como explicou o Times of India.

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Diminui o risco de propagação da doença

Cedo foi adotada como medida para pacientes com sintomas ou assintomáticos. E também não foi por acaso que todo o mundo parou e o conselho era que ficasse em casa. Se a propagação se faz com com contacto com pessoas infetadas é lógico que o isolamento se revela uma medida adequada.

Também previne as reinfeções

De certeza que conhece quem tenha estado infetado mais do que uma vez. A doença nem sempre ataca da mesma forma, umas vezes mais agressiva do que outras. O isolamento acaba por evitar o risco de exposição e a consequente infeção

Mantém a população vulnerável a salvo

Para quem tenha outro tipo de problemas de saúde associados, é importante que faça do isolamento a principal medida preventiva.

Se viajou para o estrangeiro, a quarentena devia ser o melhor a fazer

Mesmo que chegue sem sintomas, seria importante fazer isolamento quando chega de uma viagem. Nem sempre será possível, devido ao número de dias de férias, mas segundo o Times of India era importante que continuasse a ser uma medida a ser feita. O risco de transmissão seria muito mais baixo se tal se mantivesse, como foi obrigatório em vários países durante os últimos dois anos.

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