Volta e meia, dá por si a pensar nisto? Não desanime. Se reconheceu alguns sinais de alerta, aconselhe-se junto de um médico de medicina geral e familiar, que poderá proceder a vários exames.
Leia Também: 'Azar' na genética e outros fatores de risco para cancro da pele
Enquanto isso, veja abaixo sinais que, segundo a rede de saúde CUF, podem significar que já não é seguro - para si e para os outros - sentar-se ao volante:
- Dificuldade em ver à noite;
- Dificuldade em ver os semáforos/sinais de trânsito, outros carros e pedestres que atravessam a rua;
- Não conseguir reagir adequadamente/atempadamente quando os outros carros o ultrapassam;
- Esquecer-se de recorrer aos espelhos retrovisores e de fazer sinais de luzes;
- Não conseguir ouvir a sirene de uma ambulância, uma travagem brusca ou a buzina de outro carro;
- Não reagir de forma suficientemente rápida se precisar de travar subitamente;
- Dificuldade em manter-se no centro da faixa de rodagem;
- Confundir o pedal do travão com o do acelerador ou vice-versa;
- Cometer violações ao código da estrada sem se aperceber;
- Fazer travagens abruptas;
- Conduzir 'aos soluços';
- Sentir fadiga, sonolência, tonturas;
- Ter excesso de confiança/não ter noção do perigo;
- Perder-se num percurso que fazia diariamente ou em zonas familiares;
- Estar ansioso, frustrado ou irritado enquanto guia.
Leia Também: Perturbações na tiroide? Jamais desvalorize estes sintomas