Um estudo da Bar-Ilan University, em Israel, apresentou um tratamento pioneiro contra a doença de Alzheimer. Através de uma técnica teranóstica, que combina diagnóstico e terapia, é possível identificar os primeiros sinais da doença.
A primeira fase da investigação foi feita em animais. "Nestes ensaios em animais interrompemos a doença nos seus estágios iniciais, mesmo antes da formação dos oligómeros", explica Shai Rahimipour, um dos responsáveis pelo estudo.
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"Uma grande vantagem das nossas moléculas sintéticas, em contraste com os anticorpos naturais, é que elas não são imunogénicas e permanecem no corpo por muito mais tempo, portanto, provavelmente serão necessárias menos injeções ou aplicações", continua.
Shai Rahimipour está agora a preparar mais ensaios clínicos para conseguir confirmar as conclusões já retiradas.
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