A demência é uma patologia cuja prevalência tem vindo a aumentar. Porém, é muitas vezes confundida com o normal processo de envelhecimento ou com outras doenças.
Com isso em mente, o professor Matthew Cohen, diretor associado do Delaware Center for Cognitive Aging Research, nos Estados Unidos, aponta ao jornal Daily Express mais de duas mãos cheias de sintomas precoces de demência. Ei-los:
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1- Dificuldades de pensamento e perda de memória;
2- Dificuldade de lidar com as finanças;
3- Dificuldade em executar tarefas domésticas que lhe são familiares;
4- Esquecer-se de compromissos;
5- Dificuldade em perceber imagens visuais;
6- Dificuldade na comunicação oral e escrita e uso de palavras erradas;
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7- Perder objetos comuns;
8- Discernimento fraco ou diminuído;
9- Menos cuidados consigo próprio;
10- Afastamento da vida social;
11- Alterações de humor e personalidade.
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Recorde-se que demência é um termo genérico utilizado para designar um conjunto de doenças, como o Alzheimer - segundo a rede de saúde CUF, representa cerca de dois terços de todos os casos -, que se caracterizam por alterações cognitivas que podem estar associadas a perda de memória, alterações da linguagem e desorientação no tempo ou no espaço.
A Organização Mundial da Saúde estima que existam 47.5 milhões de pessoas com demência em todo o mundo e prevê que este número possa chegar aos 75.6 milhões em 2030 e quase triplicar em 2050, para 135.5 milhões.
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