Quando é que os 'sleep trackers' deixam de ser úteis e passam a ser prejudiciais? "Estes dispositivos têm limitações que devem ser tidas em conta pelos seus utilizadores", começa por explicar a rede de saúde CUF.
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A primeira é "a sua incapacidade de informar sobre a qualidade do sono do seu utilizador". Isso está intimamente ligado aos ciclos de sono e aos momentos de sono profundo.
Mais: "Por estarem cada vez mais acessíveis, sobretudo nos telemóveis pessoais, o uso destas tecnologias no domicílio pode inclusivamente tornar-se obsessivo para o seu utilizador, causando ansiedade".
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