A inflamação é uma resposta fisiológica contra um agente externo, que pode ser considerado prejudicial à saúde. Quando esta inflamação perdura no tempo, passa a ser considerada uma inflamação crónica de baixo grau, sendo criada uma disfunção em si mesma que pode causar diferentes doenças crónicas como a diabetes, a síndrome metabólica ou fibromialgia.
A dieta anti-inflamatória não é um tratamento de perda de peso específico, mas sim um "regime alimentar que incorpora uma série de alimentos que ajudam a reduzir esta inflamação", segundo um comunicado da PronoKal. Porém, "outros hábitos anti-inflamatórios como o exercício físico, a gestão do stress e a qualidade do sono são imprescindíveis para resolver ou combater esta inflamação crónica".
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O excesso de gordura corporal, como consequência de uma alimentação rica em gorduras saturadas ou açúcares, é "o causador da lipoinflamação, ou inflamação crónica a nível de tecido gordo, o que favorece um aumento de peso", sublinha. Nesse sentido, um estudo da Universidade de Navarra, em Espanha, demonstra que seguir uma dieta ajustada em calorias e micronutrientes, parece ter um efeito benéfico no estado inflamatório relacionado com a obesidade e as manifestações da síndrome metabólica.
"Graças a vários estudos, sabemos que a gordura desencadeia um processo inflamatório (lipoinflamação), situação que pode ser combatida tendo um peso saudável. A dieta cetogénica segue princípios anti-inflamatórios que promovem uma perda de peso saudável, com múltiplos benefícios para a saúde."
Quais são os alimentos com mais propriedades anti-inflamatórias? A PronoKal partilha alguns deles. Espreite na fotogaleria acima.
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