Um estudo publicado no The Journal of Gerontology afirma que o consumo de mirtilos contribui para o aumento da esperança de vida. Segundo os investigadores, este superfruto diminui o risco de problemas de saúde que ameaçam a longevidade, como o Alzheimer e as doenças cardíacas.
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O mesmo estudo refere que os mirtilos são anti-inflamatórios e, como tal, ajudam a promover um envelhecimento saudável.
Em declarações ao jornal Daily Express, a nutricionista Emma Derbyshire, da British Berry Growers, realça os benefícios nutricionais do mirtilo. "Fornecem vitamina C, cálcio, potássio, magnésio, folato e manganês, bem como antocianinas e uma gama diversificada de compostos polifenólicos como a quercetina, pelo que faz todo o sentido comê-los regularmente à medida que envelhecemos."
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Anteriormente, Andre Brittain-Dissont, responsável da Extensa Anti-Ageing Clinic, havia dito ao mesmo jornal que os mirtilos têm efeitos antienvelhecimento e anticancerígenos. "Estudos realizados com moscas da fruta, ratos e vermes demonstraram que os grupos que consumiram mirtilos apresentaram uma maior esperança de vida", afirmou, explicando que isso "parece estar relacionado com a redução do stress oxidativo e dos radicais livres, com a redução da inflamação e com a diminuição do risco de cancro".
No que diz respeito à quantidade de mirtilos que devemos consumir, o médico recomenda 75 gramas por dia.
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