Vinho faz bem? Parece que sim, mas... Há um senão!

Um novo estudo sugere a quantidade exata de vinho que devemos consumir.

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Notícias ao Minuto
16/06/2023 17:57 ‧ 16/06/2023 por Notícias ao Minuto

Lifestyle

Alimentação

Um grupo de cardiologistas do Hospital Geral de Massachusetts, nos Estados Unidos, sugerem que  o consumo leve ou moderado de álcool pode diminuir o risco de doenças cardiovasculares.

De acordo com o estudo, publicado no Journal of the American College of Cardiology, beber com moderação ajuda a reduzir o stress cerebral e isso reflete-se positivamente na saúde do sistema circulatório.  Pelo contrário, o consumo excessivo de vinho pode ter o efeito contrário.

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O estudo teve em consideração dados de 53 mil voluntários. Os cientistas selecionaram 713 para exames que mostravam a intensidade das suas atividades cerebrais e dos seus batimentos cardíacos. Os participantes foram divididos em cinco grupos - tendo em conta o consumo de álcool diário - nenhum, leve (de uma a seis bebidas semanais), moderado (de sete a 14), alto (de 15 a 28) e exagerado (mais de 28 bebidas por semana) -, considerando cada dose como aproximadamente 10 gramas de álcool.

De acordo com os investigadores, o grupo do consumo moderado foi o que mostrou uma melhor atividade cerebral, enquanto o exagerado foi a de maior stress. O consumo leve também obteve uma melhor pontuação que nenhuma dose semanal.

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Entre os que alegavam consumir quantidades leves ou moderadas de álcool, a frequência de ataques cardíacos e de acidente vascular cerebral era menor. Em pessoas com ansiedade diagnosticada, o consumo de álcool moderado fez os picos de pressão caírem para metade.

"Não estamos a defender o uso de álcool para reduzir o risco de ataques cardíacos ou acidentes vasculares cerebrais devido a outros efeitos preocupantes do álcool na saúde", esclareceu o cardiologista Ahmed Tawakol, principal autor do estudo.

Mais do que uma taça de vinho, os médicos que participaram no estudo recomendam exercício físico, meditação e terapias farmacológicas para a redução do stress. As três técnicas serão, inclusive, estudadas futuramente, com o objetivo de perceberem se provocam os mesmos benefícios cardiovasculares.

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