Uma investigação da Universidade de East Anglia, no Reino Unido, conseguiu desenvolver uma nova forma de detetar fibrilhação auricular, uma doença cardíaca comum que pode aumentar o risco de acidente vascular cerebral (AVC).
Segundo o estudo, foram identificados quatro fatores que podem prever quais os pacientes que estão em maior risco de vir a sofrer de fibrilhação auricular. Esta doença caracteriza-se por um ritmo cardíaco irregular.
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Entre os fatores identificados estão a idade avançada, a pressão arterial elevada, problemas de coordenação e funcionamento irregular da zona esquerda do coração. Com esta descoberta, os investigadores esperam conseguir mais facilmente identificar doentes de alto risco, diagnosticar e tratar rapidamente.
"Identificar quem está em alto risco e com maior probabilidade de desenvolver fibrilação é muito importante", explica a equipa de investigação em comunicado, aqui citado pelo 'website' Talker.
O estudo foi feito com base na análise de 323 pacientes e acabou por ser publicado no European Journal of Preventive Cardiology.
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