Já ouviu falar sobre jejum intermitente? É uma prática com imensos adeptos e, entre eles, encontra-se Michael Mosley. Aliás, recentemente, o médico e autor de vários livros, citado na Healthista, mencionou (e explicou) algumas das vantagens mais importantes.
Para justificar as suas afirmações, o médico baseou-se numa investigação científica, realizada em 2019, com resultados muito positivos a curto prazo.
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Três benefícios do jejum intermitente para a saúde:
- Emagrecer. "O jejum intermitente é conhecido por ajudar na perda de peso e, com a perda de peso, muitas vezes vem uma reversão da diabetes tipo 2, melhoria do sono, melhor pressão arterial e menor exposição a doenças crónicas";
- Melhora a função cognitiva. "Quando estamos em jejum, as células que já não funcionam corretamente são consumidas pelo organismo e eliminadas (autofagia). Os especialistas pensam que este processo de pode ter o potencial de prevenir a doença de Alzheimer";
- Reduz os sinais de envelhecimento. Pode "aumentar a resistência ao stress oxidativo no organismo. O stress oxidativo está associado a um risco acrescido de doenças crónicas e de envelhecimento. Além disso, os corpos cetónicos regulam a expressão e a atividade de muitas proteínas e moléculas que se sabe influenciarem a saúde e o envelhecimento".
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