Como identificar o tipo de cancro diagnosticado a Sarah Ferguson

Recentemente, Sarah Ferguson, a duquesa de York e ex-mulher do príncipe André, foi diagnosticada com um melanoma maligno. Saiba mais sobre este tipo de cancro da pele.

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Notícias ao Minuto
22/01/2024 08:50 ‧ 22/01/2024 por Notícias ao Minuto

Lifestyle

Cancro

Sarah Ferguson, também conhecida como a duquesa de York, foi diagnosticada com melanoma maligno. O que é? Trata-se de "um tipo de cancro da pele que tem origem nas células da pele produtoras de pigmento chamadas melanócitos", explica a rede hospitalar CUF. Normalmente, "estas células transformam-se e passam a crescer descontroladamente e a invadir os tecidos circundantes". 

É o tipo de cancro da pele menos frequente e, ao mesmo tempo, um dos mais graves. Felizmente, o melanoma pode ser curado, caso seja diagnosticado e tratado nas fases iniciais, ou seja, "quando se localiza apenas na camada mais superficial da pele". 

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Quando está mais avançado pode "espalhar-se à distância, um processo denominado de metastização, através do sangue ou do sistema linfático para outros órgãos e ossos, diminuindo a probabilidade de cura". 

Quais são os fatores de risco?

Causas exatas são desconhecidas. Já a lista de fatores de risco inclui coisas como a história familiar; o excesso de exposição à radiação ultravioleta; muitos sinais ou sinais com características atípicas; estados de imunosupressão, síndromas genéticas, assim como portadores de mutações genéticas específicas. 

Como prevenir?

É importante limitar a exposição perigosa aos raios ultravioleta. Mas, claro, "uma pessoa saudável necessita de cinco a 15 minutos de exposição solar na maioria dos dias" e, no inverno, necessita de duas a três horas semanais. Não deve fazer solário, mas deve usar sempre protetor solar independentemente da estação do ano. 

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Como identificar?

Deve estar sempre muito atento ao seu corpo e saber distinguir os sinais saudáveis e normais de melanoma. Como? Coloque em prática a regra ABCDE. 

  • A- Assimetria. Ou seja, "metade do sinal não coincide com a outra metade"; 
  • B- Bordo irregular. Quando "as extremidades do sinal são irregulares, sem padrão, abutos ou mal definidos"; 
  • C- Cor.  Quando "a cor do sinal não é uniforme. Pode haver diferentes tonalidades de castanho ou preto, e por vezes avermelhados, azulados ou brancos"; 
  • D – Diâmetro. Quando "o sinal é maior do que seis milímetros (mm) - o equivalente à ponta de borracha de um lápis. Contudo, existem melanomas inferiores a seis mm"; 
  • E-  Evolução. Estar atento ao estado de todos os sinais e como evoluem.

Como tratar? 

Geralmente, "o tratamento de primeira linha do cancro da pele é, sempre que possível, a excisão cirúrgica total do tumor", explica a Lusíadas Saúde. Já em doentes idosos, com risco operatório, ou com tumores múltiplos, as alternativas são: curetagem e eletrocoagulação; criocirurgia com azoto líquido; radioterapia; terapêutica fotodinâmica; e cirurgia micrográfica de Mohs. 

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