Dermatologista alerta para os riscos dos suplementos autobronzeadores
São várias as opções que existem no mercado, mas podem trazer alguns problemas associados. Saiba o que está em causa.
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Lifestyle Saúde
Há pessoas que trocam alguns minutos de sol pela toma de suplementos autobronzeadores, tudo para ficar com um tom mais escuro da pele de forma rápida. Será que são opções seguras? Uma dermatologista revela alguns riscos que pode estar a correr.
Um dos maiores perigos passa pelo facto de as pessoas acharem que estão protegidas contra o sol devido ao tom mais escuro.
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"O efeito destes suplementos e comprimidos não fornece proteção FPS contra os raios UV prejudiciais do sol, o que pode aumentar o risco de cancro de pele, incluindo melanoma, a forma mais mortal”, conta Alexis Young ao canal Foz News.
A cantaxantina é um dos componentes mais comuns neste tipo de opções, o que pode causar danos no fígado quando é tomado em excesso.
“Os sintomas podem incluir fadiga, náusea, dor abdominal. Doses elevadas de cantaxantina na retina podem causar visão turva e até perda permanente da visão.”
Betacaroteno e L-tirosina são outros dos elementos que compõem este tipo de suplementos. "A ingestão excessiva de betacaroteno pode ser prejudicial, especialmente para fumadores, pois pode aumentar o risco de cancro do pulmão."
Por outro lado, "a L-tirosina pode interagir com certos medicamentos e pode piorar condições pré-existentes, como o hipertireoidismo".
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