Segundo a Universidade de Melbourne, na Austrália, citada no BestLife, "as doenças que afectam o cérebro e o sistema nervoso causam mais mortes e problemas de saúde a nível mundial do que as doenças cardiovasculares e os cancros". Fazer certas mudanças nos hábitos pode ajudar a reduzir significativamente este risco. Quer um exemplo?
Joyce Gomes-Osman, uma personal trainer, realça a importância de fazer cerca de 30 minutos de exercício por dia. Fazer exercício "mantém e melhora a saúde do corpo, expandindo os pulmões, acelerando a circulação e promovendo o crescimento dos músculos e dos ossos".
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Para além disso, "o exercício pode contribuir para o crescimento do cérebro e para o desenvolvimento simétrico das faculdades mentais", acrescenta.
É ainda importante mencionar que alguns estudos já demonstram que "as pessoas que praticam exercício físico regular podem ter até 20% menos probabilidades de desenvolver demência do que aquelas que não praticam exercício físico regular", lê-se no website da Alzheimer’s Society.
Aaron Bonner-Jackson, um neuropsicólogo, explica ainda que o exercício regular pode ter um impacto positivo no hipocampo, "uma área do cérebro muito importante para a memória". Também ajuda a reduzir e controlar o stress e os seus efeitos negativos.
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