A queda de cabelo toca a todos. Porém, se marcou corte no cabeleireiro convicto de que irá fortalecer os fios, desengane-se.
A dermatologista e tricologista Ethel Nunes de Sousa Fernandes explica ao Metrópoles que a frequência do corte deve ser avaliada de acordo com os danos sofridos pelos fios. Isto é, "se a pessoa usa químicos ou ferramentas de calor com frequência, será necessário cortar ou aparar as pontas mais vezes. Isso ajuda a eliminar as áreas danificadas e a preservar o restante do cabelo saudável", resume.
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Refere também que, "embora condições como doenças ou alterações metabólicas possam desacelerar o crescimento, cortar o cabelo não afeta diretamente esse processo". Além disso, não há relação comprovada entre cortar o cabelo e reduzir a queda. "Os fios caem conforme o ciclo capilar e a genética de cada pessoa. Independente de lavar ou cortar, isso não faz diferença no ritmo de queda."
Ao mesmo jornal, a dermatologista e tricologista Larissa Beltrão acrescenta: "Cortar o cabelo não faz com que ele cresça mais ou menos. O corte apenas remove as pontas, que são as partes mais danificadas, deixando o cabelo com uma aparência mais saudável".
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