Ser feliz não tem o mesmo significado para todas as pessoas, mas são ainda muitas as que associam a felicidade ao compromisso, ao matrimonio e à vida a dois. Mas será mesmo assim?
A Women’s Health dá o exemplo de algumas mulheres que apostaram numa vida apenas dedicada a si mesmas e que, por tal, se assumem como as mulheres mais felizes do mundo. Todas elas, com idades e profissões diferentes, dizem que o melhor que fizeram foi nunca ter dito o ‘sim’, por muito que considerem a companhia de alguém importante.
Bella DePaulo, de 61 anos, é uma investigadora e presença frequente nos sites e blogues de bem-estar norte-americanos, onde partilha alguns dos seus ideais de felicidade e apoia outras mulheres solteiras a serem felizes apenas às suas custas.
Emma Morano é, talvez, o exemplo mais velho de que não casar pode ser sinónimo de felicidade e plenitude. Esta italiana tem 115 anos e, ao The New York Times, não teve qualquer receio em dizer que o seu segredo para a longevidade está em comer ovos crus e dizer ‘não’ a todos os homens.
Também já centenária, Jessie Gallan é outro dos exemplos dados pela revista de que ficar solteira não tem que ser mau. Esta idosa de 109 anos diz que evitar homens deu-lhe anos de vida, assim como as suas obrigatórias papas de aveia todas as manhãs.
Aos 81 anos, a britânica Nina Snelling diz que o facto de ter sido toda a vida solteira fez com que envelhecesse mais tarde e conseguisse manter um aspeto mais conservado e saudável. E tudo porque nunca teve que lidar com o stress das relações.