Pequenos, redondos e levantados. Estes são os principais requisitos para o peito ideal… mas só agora. Os peitos grandes – impulsionados por um boom de silicone nos anos 90 – deixaram de ser moda e é a naturalidade que volta a reinar.
Esta nova tendência para peitos pequenos traz consigo duas outras tendências: a da preferência por próteses mamárias mais pequenas do que a média e o aumento do número de cirurgias de redução de peito. Pamela Anderson é um dos mais sonantes exemplos.
No Brasil, diz a revista Marie Claire, as diferenças são bem notórias: se há uns anos a média rondava os 400ml por prótese, agora são poucas as mulheres que querem mais do que 270ml.
Além do peito grande poder ser desconfortável, João de Moraes Padro Neto, presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, diz que as estrias irreversíveis e a flacidez provocadas pelos peitos demasiado grandes são outro dos fatores que levam as mulheres a preferir próteses mais pequenas.
“Acho que não se trata de escolher uma prótese pequena, mas de fazer uma escolha racional, equilibrada e que harmonize com a estrutura corporal de cada pessoa”, diz o médico.