Evitar o stress é a forma mais natural e eficaz de prevenir o aparecimento da doença de Alzheimer.
Revela um recente estudo da Albert Einstein College of Medicine da Universidade de Yeshiva, em Nova Iorque, nos Estados Unidos, que o stress não é apenas um dos maiores impulsionadores dos ataques cardíacos, do aumento de peso e do risco de morte precoce.
A ansiedade diária é também uma das principais responsáveis pelo declínio cognitivo, sendo a perda de memória a consequência mais comum.
O estudo
Para a investigação, os cientistas norte-americanos analisaram os dados de saúde de 507 pessoas com mais de 70 anos. O estudo começou a ser realizado em 1993 para que a ligação entre o stress e o declínio cognitivo fosse mais notória e cientificamente evidente.
Ao longo do tempo de análise, os inquiridos foram, anualmente, submetidos a testes cognitivos e a ressonâncias magnéticas. E a ligação entre ambas as análises não poderia ter sido mais clara: as pessoas com mais stress eram as que apresentavam piores resultados cognitivos.
Mais concretamente, explica a publicação que destaca as mulheres como grupo de risco, por cada cinco pontos de acréscimo no nível de stress, o risco de Alzheimer crescia em 30%.