Mineiros moçambicanos na África do Sul sujeitos a rastreio da tuberculose

Os trabalhadores moçambicanos nas minas da África do Sul só podem renovar os seus contratos de trabalho mediante o rastreio da tuberculose na fronteira entre os dois países, anunciou o Ministério da Saúde de Moçambique (MISAU).

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Lusa
28/11/2018 08:43 ‧ 28/11/2018 por Lusa

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Fonte do MISAU, citada hoje pelo jornal Notícias, o principal diário moçambicano, assegurou que as autoridades de saúde instalaram um posto de controlo na fronteira de Ressano Garcia, para o rastreio da tuberculose em todos os mineiros que atravessam para a África do Sul.

"Há uma alta incidência de tuberculose nas comunidades de proveniência dos trabalhadores mineiros, especialmente trabalhadores das minas de ouro da África do Sul", afirmou a fonte.

O diagnóstico é parte das medidas de prevenção primária da doença e vai permitir uma deteção precoce visando o início atempado do tratamento e redução ou corte da cadeia de transmissão da tuberculose.

Mas de 27 mil mineiros moçambicanos trabalham na África do Sul e voltam ao país de origem uma vez por ano para a renovação dos contratos de trabalho.

 

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