O ataque terrorista, com bomba, ainda não foi reivindicado e aconteceu na província de Sistan-Baluchistan, uma importante rota de tráfico de ópio, que tem sido palco de numerosos confrontos entre as forças governamentais e forças separatistas da região.
Segundo a agência estatal de notícias IRNA, as vítimas pertencem todas à Guarda Revolucionária, uma poderosa organização militar, sob ordens diretas do líder supremo do Irão, o ayatollah Ali Khamenei.
Em 2009, a Guarda Revolucionária foi alvo de um outro ataque terrorista, que vitimou mortalmente seis comandantes da organização, na mesma província do ataque de hoje.