"Embora a situação de segurança atual seja calma, deve ficar atento aos desenvolvimentos locais e evitar áreas sensíveis, como as instalações militares, e quaisquer manifestações", lê-se no alerta publicado pelo Governo do Reino Unido no seu site.
No texto do alerta é recordado o "aumento da agitação civil, as manifestações de rua e grandes reuniões públicas" que antecederam a primeira volta das Presidenciais, em 24 de novembro.
As reuniões públicas "devem ser evitadas" e, "em caso de agitação política, devem ser seguidas as indicações das autoridades locais", prossegue o comunicado.
Ainda em relação à Guiné-Bissau, o Governo do Reino Unido recorda que se trata de um país com risco de transmissão do vírus zika.
"Os ataques terroristas na Guiné-Bissau não podem ser excluídos. Os ataques podem ser indiscriminados", refere o executivo, que recomenda uma especial atenção em locais visitados por estrangeiros.
No dia 29 de dezembro, mais de 760.000 guineenses vão escolher o próximo Presidente da Guiné-Bissau, com dois candidatos nesta corrida: Domingos Simões Pereira e Umaro Sissoco Embaló.