#StayTheFuckHome. O movimento a que deve dar ouvidos contra o Covid-19
Movimento surge como ulimato para que se perceba que a não propagação do Covid-19 depende de cada um de nós.
© #staythefuckhome
Mundo Covid-19
As imagens da praia de Carcavelos, esta quarta-feira, repletas de gente são apenas um pequeno retrato dos muitos cidadãos em todo o mundo que estão a ignorar os avisos da OMS e a atenuar o perigo que o Covid-19 representa.
O movimento #StayTheFuckHome surge assim como uma forma 'agressiva' de abrir os olhos a todos, mostrando que ficar em casa é definitivamente a forma mais segura de garantir que o vírus não se propaga.
Assume-se como "um movimento para parar o Covid-19" e que defende que "chegou a altura de nós, enquanto cidadãos do mundo, fazermos a nossa parte na luta contra o COVID-19".
"Reações lentas, políticas públicas de apaziguamento e o desejo de estabilizar a economia estão a impedir-nos de tomar as medidas necessárias para proteger milhões desta doença", pode ler-se na página oficial do movimento.
Nesta página, já traduzida em várias línguas, aconselha-se que não se entre em pânico mas se esteja atento. São ainda indicadas as medidas a ter para não contribuir para o contágio da doença, nomeadamente com atitudes como lavar frequentemente as mãos, mexer o menos possível no rosto, não frequentar eventos como concertos ou espectáculos, não usar transportes públicos, entre outros.
Tudo isto, lê-se, é necessário dado que se trata de uma doença mortal, para a qual ainda não existe uma vacina.
Ao seguir o conselho, está não só a proteger-se a si, como a centenas de outras pessoas.
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