"Até esta data conseguimos rastrear 104 pessoas (...), sendo que, destes, 99 tiveram desfecho negativo, sobrando cinco que estamos a processar e vamos ter resultados dentro de 48 horas", disse Franco Mufinda à Radio Nacional de Angola, após uma reunião da comissão técnica multissetorial criada para acompanhar a evolução da doença.
Franco Mufinda desmentiu que exista atualmente qualquer caso confirmado em Angola, mas reconheceu que há "pressão" crescente junto das fronteiras depois de terem sido confirmados casos na República Democrática do Congo, na fronteira norte e leste e na Namíbia, a sul.
Adiantou ainda que Angola já não tem neste momento a funcionar os dois centros de quarentena que tinha, mantendo apenas o de Calumbo, com 57 pessoas (56 chineses e um angolano), enquanto o da Barra do Cuanza "está a ser preparado para receber eventuais casos positivos que se venham a confirmar no país".