De acordo com o Centro de Controlo de Prevenção de Doenças da Coreia do Sul (KCDC), 20 pessoas -- mais sete do que na véspera - foram detetadas como infetadas após testes efetuados nos aeroportos.
Há vários dias que a Coreia do Sul submete obrigatoriamente a teste os viajantes provenientes da Europa, onde se localiza neste momento o maior foco da pandemia.
As pessoas que entram no país são submetidas a 14 dias de quarentena, independentemente do resultado dos testes médicos.
Neste momento, a Coreia do Sul que chegou a ser o segundo país mais afetado do mundo soma 9.037 contágios tendo morrido da pandemia 120 pessoas.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 345 mil pessoas em todo o mundo, das quais mais de 15.100 morreram.
Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.
O continente europeu é aquele onde está a surgir atualmente o maior número de casos, com a Itália a ser o país do mundo com maior número de vítimas mortais, com 6.077 mortos em 63.927 casos. Segundo as autoridades italianas, 7.024 dos infetados já estão curados.
A China, sem contar com os territórios de Hong Kong e Macau, onde a epidemia surgiu no final de dezembro, conta com mais de 81.000 casos, tendo sido registados 3.277 mortes.
Nas últimas 24 horas a China reportou 78 novos casos, sendo quatro de contágio local e os restantes importados.
As 74 infeções importadas do exterior levantam receios de nova onda de contágio. Depois de 5 dias sem novas infeções locais, foi reportado um novo caso local, em Wuhan.
Os países mais afetados a seguir à Itália e à China são a Espanha, com 2.182 mortos em 33.089 infeções, o Irão, com 1.812 mortes num total de 23.049 casos, a França, com 860 mortes (19.856 casos), e os Estados Unidos, com 390 mortes (31.057 casos).