Covid-19: EUA registam mais de 43 mil infetados em 24 horas

Os Estados Unidos registaram 43.091 infetados por covid-19 nas últimas 24 horas e elevou o total de casos confirmados para 2.836.113, de acordo com um balanço da Universidade Johns Hopkins.

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Lusa
05/07/2020 06:14 ‧ 05/07/2020 por Lusa

Mundo

Pandemia

 

O país contabiliza 129.654 óbitos desde o início da pandemia, segundo o balanço realizado às 20h00 de sábado (01h00 de hoje em Lisboa), pela agência de notícias Efe.

Os números diários no país cresceram significativamente como resultado do surto de infeções nos estados do sul e oeste, como Florida, Texas, Califórnia, Arizona, Geórgia e Carolina do Norte e Carolina do Sul.

Contudo, Nova Iorque continua a ser o estado mais fortemente afetado pelo coronavírus nos Estados Unidos, com 396.598 casos confirmados e 32.157 mortes, um número apenas inferior ao do Brasil, Reino Unido e Itália.

Segue-se Nova Jersey, com 15.189 mortos, Massachusetts, com 8.172, e Illinois, com 7.014.

Outros estados com um grande número de mortes são a Pensilvânia (6.749), Califórnia (6.321), Michigan (6.218) Connecticut (4.335).

Em termos de infeções, a Califórnia está atrás apenas de Nova Iorque, com 251.723 casos. O Texas, com 191.050 infetados, e a Florida, com 190.052, ocupam o terceiro e o quarto lugar na estatística de casos confirmados.

Os Estados Unidos são o país no mundo com mais mortos e mais casos de infeção confirmados.

O Instituto de Métricas e Avaliações em Saúde da Universidade de Washington, cujos modelos para a evolução da pandemia são frequentemente utilizados pela Casa Branca, estima que o país chegue a outubro com cerca de 175 mil mortes.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 527 mil mortos e infetou mais de 11 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência de notícias France-Presse (AFP).

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.

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