Equador prolonga estado de emergência até 13 de setembro
O Equador, quase com 100 mil casos de covid-19, prolongou o estado de emergência, em vigor no país desde março, até 13 de setembro, anunciou, na sexta-feira, o Presidente Lenin Moreno.
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Mundo Covid-19
"Organizei por decreto a renovação por mais 30 dias do estado de emergência em todo o território nacional para impedir a propagação da covid-19", afirmou Moreno, numa mensagem difundida na rede social Twitter.
O Equador, um dos países mais afetado pela pandemia da covid-19, contou já mais de seis mil mortos, numa população de 17,5 milhões de habitantes. Os principais focos de contágio são Quito e Guayaquil, grande cidade costeira.
Em meados de maio, as regras do confinamento no país foram aliviadas, mas continuaram em vigor, na maioria das províncias, as proibições de grandes concentrações, ou a venda de álcool aos fins de semana.
O estado de emergência permitiu ao Governo manter várias restrições, incluindo o recolher obrigatório e a mobilização das forças armadas, bem como a suspensão de algumas liberdades, como a de reunião.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 754 mil mortos e infetou quase 21 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.
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