De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de infetados é de 1.136.246, enquanto o número de recuperados é hoje de 859.488.
O maior número de casos e de mortos de covid-19 continua a registar-se na África Austral, com 628.360 infetados e 13.087 vítimas mortais.
Nesta região, a África do Sul, o país mais afetado do continente, contabiliza 592.144 infetados e 12.264 mortos.
O norte de África, a segunda zona mais afetada pela pandemia, regista agora 199.145 infetados e 7.649 mortos desde o início da pandemia, enquanto na África Ocidental o número de casos subiu para 149.852 e o de vítimas mortais para 2.245.
Na região da África Oriental, registaram-se 106.839 casos e 2.299 mortos e na África Central são contabilizados agora 52.050 casos de infeção e 1.009 óbitos.
O Egito é o segundo país com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, contabilizando 96.753 infetados e 5.184 óbitos, seguindo-se a Argélia, que conta hoje com 39.888 casos e 1.378 vítimas mortais.
Entre os cinco países mais afetados estão também a Nigéria, que regista 49.895 infetados e 981 óbitos, e o Sudão, com 12.485 casos e 805 vítimas mortais.
Entre os países africanos que têm o português como língua oficial, Angola lidera em número de mortos. Angola regista 90 mortos e 1.966 casos, seguindo-se, Cabo Verde (36 mortos e 3.253 casos), Guiné-Bissau (33 mortos e 2.149 casos), Moçambique (19 mortos e 3.045 casos) e São Tomé e Príncipe (15 mortos e 885 casos).
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), tem 4.821 infetados e 83 óbitos, números que foram divulgados pelas autoridades equato-guineenses em 01 de agosto.
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro e a Nigéria foi o primeiro país da África Subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 781.194 mortos e infetou mais de 22,1 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.