De acordo com os dados recolhidos pela agência francesa de notícias, já morreram pelo menos 921.097 pessoas e 28.819.490 foram infetadas em 196 países e territórios desde o início da epidemia de covid-19, em dezembro de 2019, na cidade chinesa de Wuhan.
Pelo menos 19.133.300 casos já foram considerados curados pelas autoridades de saúde.
A AFP adverte que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que alguns países estão a testar apenas casos graves, outros usam o teste como uma prioridade para rastreamento e muitos países pobres têm apenas capacidade limitada de rastreamento.
Nas últimas 24 horas foram registadas 4.806 novas mortes e 284.827 novos casos em todo o mundo. Os países que registaram o maior número de novas mortes são a Índia (1.114), Brasil (814) e Estados Unidos (523).
Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 193.705 mortes em 6.486.401 casos, segundo um balanço da Universidade Johns Hopkins. Pelo menos 2.434.658 pessoas foram declaradas curadas.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 131.210 mortes para 4.315.687 casos, a Índia com 78.586 mortes (4.754.356 casos), o México com 70.604 mortes (663.973 casos) e o Reino Unido com 41.623 mortes (365.174 casos).
Entre os países mais atingidos, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 93 mortes por 100.000 habitantes, seguido pela Bélgica (86), Espanha (64), Bolívia (63) e Chile (62).
A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau) contabilizou oficialmente 85.184 casos (10 novos entre sábado e domingo), incluindo 4.634 mortes (0 novos) e 80.399 recuperações.
A América Latina e o Caribe tiveram um total de 309.317 mortes para 8.229.215 casos, a Europa 221.146 mortes (4.471.410 casos), os Estados Unidos e Canadá 202.916 mortes (6.622.504 casos), a Ásia 114.518 mortes (6.445.438 casos), o Médio Oriente 39.829 mortes (1.671.988 casos), África 32.501 mortes (1.348.379 casos) e Oceânia 870 mortes (30.563 casos).
O balanço foi realizado a partir de dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e de informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Devido a correções feitas pelas autoridades ou publicação tardia dos dados, os números do aumento de 24 horas podem não corresponder exatamente aos publicados no dia anterior.