Com 17 vítimas mortais nas últimas 24 horas, o mesmo número do que o registado no sábado, Itália conta com 35.835 óbitos, com o número total de contágios a ascender às 308.104 pessoas.
A redução de novos casos está relacionada com o menor número de testes realizados, num total de 84.714, cerca de 20 mil a menos em relação ao dia anterior.
São 49.618 os casos ativos, mais 1.025 do que sábado, tendo o número de hospitalizados igualmente subido, para 2.846, tal como os internados em cuidados intensivos, com mais cinco pacientes, num total de 254 pessoas.
Do número atual de casos ativos, 46.518 são pessoas que testaram positivo e se encontram em isolamento domiciliário.
"Não devemos ter medo porque estamos preparados. Em Itália, os casos de covid-19 estão a aumentar muito lentamente e a nossa situação é melhor que em alguns países europeus", realçou o vice-ministro da Saúde, Pierpaolo Sileri, numa entrevista, acrescentando: "As admissões nas unidades de cuidados intensivos estão a aumentar lentamente, mas ainda são poucas e o sistema não está sob pressão".
A região que registou mais casos nas últimas 24 horas foi Campânia, com 245, seguido da Lombardia (216) e Lácio (181), enquanto na Sardenha os números 'dispararam' para 139 novos infetados.
O presidente da região de Campânia, Vincenzo de Luca, introduziu hoje a obrigatoriedade da realização de testes a todos os que cheguem ao país através do aeroporto de Nápoles, principal cidade da região, para além do uso de máscaras ao ar livre.
A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 998.463 mortos e mais de 32,9 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.