As autoridades de Saúde brasileiras reportaram esta quarta-feira 31.553 novos casos de infeção, um número inferior ao da véspera (41.906), mas que eleva o total acumulado de casos de infeção confirmados no país, desde 26 de fevereiro, para lá dos 5 milhões (5.000.694). A tutela reporta ainda mais 734 mortes associadas à doença causada pelo vírus SARS-CoV-2, registo também abaixo do dia anterior (819), fixando o total em 148.228.
O Brasil, sublinhe-se, é o país lusófono mais afetado pela pandemia e o segundo país do mundo com mais mortes e mais casos de contágio por novo coronavírus, sendo apenas superado pelos Estados Unidos (mais de 210 mil mortes e mais de 7,4 milhões de casos de infeção).
Dos mais de 5 milhões de contágios confirmados por teste, 4.391.424 são considerados recuperados da doença, enquanto 461.042 permanecem sob acompanhamento médico.
São ainda reportadas, no site do Ministério da Saúde, uma taxa de letalidade de 3,0%. Sobre a incidência da doença, são anunciadas uma taxa de mortalidade calculada em 70,5 mortes por cada 100 mil habitantes e 2.364,6 casos por cada 100 mil habitantes.
O Brasil passou de 5 milhões de casos confirmados de coronavírus. No boletim de hoje, foram registrados mais 31.553 infectados e 734 mortes pela doença. pic.twitter.com/h5Q9XsXDP8
— Tabata Viapiana (@tah_viapiana) October 7, 2020
Segundo dados da Imperial College London revelados ontem, o país sul-americano conseguiu manter a taxa de transmissão do novo coronavírus abaixo de um por duas semanas seguidas. O índice de contágio era ontem de 0,99, ou seja, cada 100 infetados transmitem o vírus para outros 99. O número é, ainda assim, um aumento em relação à semana passada (0,95).
