De acordo com os dados da AFP, às 06:40 de hoje, pelo menos, 10.001.833 casos foram registados.
Entre eles, verificaram-se 366.637 óbitos e 8.537.563 pessoas foram consideradas curadas.
A América Latina e as Caraíbas são, de acordo com dados oficialmente divulgados, a região do mundo mais afetada em termos de casos e mortes.
Mais de metade dos casos registam-se no Brasil, que contabiliza 5.055.888 infetados e 149.639 óbitos desde o início da pandemia em dezembro de 2019.
Seguem-se a Colômbia, com 894.300 infetados pelo novo coronavírus e com 27.495 mortes, a Argentina com 871.455 casos e 23.225 óbitos e o Peru com 843.355 positivos e 33.158 mortes.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de um milhão e sessenta e três mil mortos e mais de 36,5 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa.
Os Estados Unidos são o país com mais mortos (213.570) e também com mais casos de infeção confirmados (mais de 7,6 milhões).
Na Europa, o maior número de vítimas mortais regista-se no Reino Unido (42.679 mortos, mais de 575 mil casos), seguindo-se Itália (36.111 mortos, mais de 343 mil casos), Espanha (32.929 mortos, mais de 861 mil casos) e França (32.630 mortos, mais de 691 mil casos).
Portugal contabiliza 2.062 mortos em 83.928 casos de infeção, segundo os últimos dados da Direção-Geral da Saúde.
Em África, há 37.680 mortos confirmados em mais de 1,5 milhões de infetados em 55 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
Entre os países africanos que têm o português como língua oficial, Angola lidera em número de mortos e Moçambique em número de casos. Angola regista 212 mortos e 6.031 casos, seguindo-se a Guiné Equatorial (83 mortos e 5.062 casos), Moçambique (69 mortos e 9.742 casos), Cabo Verde (73 mortos e 6.809 casos), Guiné-Bissau (39 mortos e 2.385 casos) e São Tomé e Príncipe (15 mortos e 921 casos).
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.