O cadáver de um homem de 92 anos foi levado a uma agência bancária, em Campinas, no Brasil, por uma mulher de 58 anos, para realizar uma prova de vida, no passado dia 2 de outubro, de forma a continuar a receber a pensão de reforma.
Segundo a revista brasileira Veja, a mulher entrou na dependência bancária com o corpo do idoso numa cadeira de rodas. "A determinado momento começou a gritar a dizer que ele se estava a sentir mal", explicou um dos membros das autoridades no local.
Foi chamada uma ambulância e os paramédicos detetaram que o homem não tinha pulso, mas o paramédico que o atendeu suspeitou que o homem já tinha morrido há várias horas. O idoso, que era um ex-escrivão da polícia, chegou a ser transportado para o hospital.
A autópsia acabou por concluir que este tinha morrido 12 horas antes de entrar na agência. A suspeita vivia com o homem há dez anos e era responsável por cuidar da pensão.
A Polícia Civil está a investigar a mulher por exposição de cadáver e burla.