Guiné-Bissau com mais um caso e número de vítimas mortais sobe para 42
A Guiné-Bissau registou na última semana mais um caso positivo para covid-19 e o número de vítimas mortais aumentou para 42, segundo os dados divulgados hoje pelo Alto-Comissariado para a Covid-19.
© Lusa
Mundo Covid-19
Segundo os dados, foram realizados entre 26 de outubro e 01 de novembro 1.321 testes, 757 dos quais a viajantes, tendo sido detetado apenas um caso positivo para o novo coronavírus.
A Guiné-Bissau regista um total de 2.414 casos positivos desde março.
Os dados referem também que mais 14 pessoas foram dadas como recuperadas, elevando o total acumulado para 1.862.
Permanecem ativos 504 casos.
O número de vítimas mortais aumentou para 42, depois de se ter registado mais uma morte devido à covid-19.
Por regiões, o Setor Autónomo de Bissau é o que tem maior registo de casos, seguido de Biombo e Bafatá.
O arquipélago dos Bijagós continua sem registo de casos positivos para o novo coronavírus.
A tendência semanal dos novos casos e óbitos continua em queda na Guiné-Bissau há 12 semanas consecutivas.
Apesar dos números, as autoridades guineenses mantêm a situação de calamidade e de emergência de saúde até 08 de dezembro.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 1,2 milhões de mortos e mais de 46,5 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Em África, há 43.421 mortos confirmados em mais de 1,8 milhões de infetados em 55 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
Angola regista 289 óbitos e 11.228 casos, seguindo-se Cabo Verde (95 mortos e 8.882 casos), Moçambique (94 mortos e 13.130 casos), Guiné Equatorial (83 mortos e 5.089 casos), Guiné-Bissau (42 mortos e 2.414 casos) e São Tomé e Príncipe (16 mortos e 944 casos).
O Brasil é o país lusófono mais afetado pela pandemia e um dos mais atingidos no mundo, ao contabilizar o segundo número de mortos (mais de 5,5 milhões de casos e 160.253 óbitos), depois dos Estados Unidos.
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