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Hungria com novo máximo de casos admite usar vacinas da Rússia e China
A Hungria registou hoje um novo máximo diário de infeções, com 5.318 casos confirmados e 107 mortes relacionadas com a covid-19, no país cujo Governo pretende usar vacinas desenvolvidas pela Rússia e China.
© Getty Images
Mundo Covid-19
De acordo com os dados divulgados pela agência EFE, o número total de casos desde o início da pandemia ascende a 104.943 e 2.357 pessoas morreram em consequência do novo coronavírus.
No total, 5.612 pessoas estão internadas, 405 das quais em estado grave, em cuidados intensivos e ligadas a ventiladores.
O chanceler Péter Szijjártó, que se encontra infetado e a cumprir quarentena, estimou que quantidades reduzidas de vacinas produzidas na Rússia e na China possam chegar ao país em dezembro, para efetuar testes clínicos antes de antes de serem pedidas vacinas em maior quantidade, em janeiro.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 1,2 milhões de mortos em mais de 48,7 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
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