Serão os primeiros a fazê-lo nos Estados Unidos da América (EUA).
O anúncio do pedido junto da FDA (Food and Drug Administration), a agência federal norte-americana responsável pelo controlo e supervisão do setor alimentar e farmacêutico, surge alguns dias depois da farmacêutica Pfizer e da BioNTech (empresa alemã de biotecnologia) terem anunciado que a sua vacina é 95% eficaz na prevenção da doença covid-19, sem efeitos secundários graves, de acordo com os resultados de um ensaio clínico.
O ensaio clínico da vacina, desenvolvido desde julho, envolveu 44 mil voluntários em vários países.
A FDA não indicou quanto tempo irá demorar a avaliar os dados, mas a administração norte-americana em funções espera que a autorização seja aprovada na primeira quinzena de dezembro.