O número de mortes registadas nas últimas 24 horas foi de 401, depois de no dia anterior se contabilizarem 467, o que soma um total de 36.179 óbitos, e 18.000 doentes recuperados.
Moscovo, o epicentro da pandemia na Rússia, também registou números de infeções um pouco menores do que no dia anterior, ao contabilizar 6.575, contra os 7.168 de sábado e mais 75 mortes.
A segunda cidade russa com mais casos, São Petersburgo, contabilizou 2.668 novas infeções.
Atualmente, a Rússia contabiliza 2.089.329 infeções e é o quinto país do mundo com mais casos confirmados, depois dos Estados Unidos da América, Índia, Brasil e França.
Na quarta-feira, o presidente, Vladimir Putin, falou numa "complexa" situação com o novo coronavírus nas distintas regiões do país e pediu às autoridades locais para "não maquilharem" a situação real.
Apesar do aumento imparável de casos, o Governo russo continua sem adotar restrições a nível nacional, como fez em março, embora o Ministério da Saúde tenha apelado às regiões para adotarem medidas restritivas específicas onde a situação pandémica seja mais grave.
A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.373.381 mortos resultantes de mais de 57,5 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 3.824 pessoas dos 255.970 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.