Segundo o diário, o agente da CIA, que não foi identificado, pertencia ao ramo paramilitar da agência norte-americana, conhecido como "Centro de Atividades Especiais", e que, anteriormente, tinha integrado uma equipa dos SEAL, a força de elite da Marinha dos Estados Unidos da América (EUA).
O agente morreu em circunstâncias "ambíguas" e "não é claro se o agente morreu numa incursão antiterrorista ou se foi vítima de um ataque inimigo", referiu o New York Times.
De acordo com a agência France-Presse, a CIA absteve-se de comentar o caso.
A morte deste agente surge numa altura em se relata a possibilidade de o Presidente cessante dos EUA, Donald Trump, considerar a retirada de cerca de 700 membros das forças especiais norte-americanas que treinam e aconselham o Exército da Somália contra os 'jihadistas' do Al-Shabab, grupo afiliado da Al-Qaida.