Desde o início da pandemia, a Argentina já registou 1.399.341 casos confirmados de covid-19 e um total de 37.941 mortes.
Os mais recentes números do boletim epidemiológico do país da América do Sul surgem num dia marcado pelo velório público realizado em Buenos Aires, onde milhares de pessoas compareceram em homenagem ao ídolo do futebol argentino, Diego Armando Maradona, que morreu na quarta-feira aos 60 anos.
A despedida de 'El Pibe' levou a momentos de concentração de pessoas sem distanciamento social, muitos sem máscara,noticia a agência EFE.
Segundo os dados divulgados pelo Ministério da Saúde argentino, a província de Buenos Aires continua a ser o distrito com mais casos confirmados até o momento, 612.748, dos quais 2.589 foram registados na quinta-feira, seguida da capital do país, com 157.571 infeções no total, 344 assinaladas quinta-feira.
Em terceiro lugar está a província central de Santa Fé, com um total de 143.041 positivos, 1.446 conhecidos no último registo.
Segundo fontes oficiais, 1.226.662 pacientes já foram dados como curados, enquanto 3.960 pessoas infetadas com o novo coronavírus continuam internadas em cuidados intensivos.
A percentagem de internados em cuidados intensivos em comparação com as outras doenças é de 56,6% em todo país e de 59,2% em Buenos Aires e na periferia.
Até o momento, já foram realizados 3,77 milhões de testes à covid-19 na Argentina, com uma taxa de 83.194 testes por milhão de habitantes.
O presidente argentino, Alberto Fernández, anunciou em 06 de novembro a manutenção, pelo menos até dia 29, das medidas sanitárias adotadas desde 20 de março para combater a pandemia, embora tenha introduzido mudanças em algumas áreas do país.
A principal aconteceu na região de Buenos Aires, na zona urbana que concentra 15,4 milhões de habitantes e que é a área com maior número de casos em todo o país, mas que nas últimas semanas tem vindo a diminuir a curva de contágio.
A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.422.951 mortos resultantes de mais de 60,4 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Leia Também: Confederações empresariais apelam a ratificação de acordo UE-Mercosul