De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de infetados é de 3.081.881 e o de recuperados nos 55 Estados-membros da organização nas últimas 24 horas foi de 16.601 para um total de 2.483.033 desde o início da pandemia.
A África Austral continua como a região mais afetada, registando 1.410.169 infetados e 36.133 mortes. Só a África do Sul, o país mais atingido pela covid-19 no continente, regista 1.246.643 casos e 33.579 mortos.
O Norte de África é a segunda zona mais afetada pela pandemia, com 989.483 casos e 26.092 vítimas mortais.
A África Oriental contabiliza 336.206 infeções e 6.219 mortos, enquanto na África Ocidental o número de infeções é de 267.599 e o de mortes ascende aos 3.468, e na África Central estão contabilizados 78.424 casos e 1.511 óbitos.
O Egito, que é o segundo país africano com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, regista 8.249 mortos e passou hoje os 150 mil infetados (150.753), seguindo-se Marrocos, com 7.767 vítimas mortais e 452.988 infetados.
Entre os seis países mais afetados estão também a Tunísia, com 5.284 mortos e 162.350 infetados, a Argélia, com 2.812 óbitos e 102.369 casos, a Etiópia, com 2.003 vítimas mortais e 128.616 infeções, e o Quénia, com 1.713 óbitos e 98.334 infetados.
Em relação aos países de língua oficial portuguesa, Angola regista 420 óbitos e 18.254 casos, seguindo-se Moçambique (197 mortos e 22.334 casos), Cabo Verde (115 mortos e 12.433 casos), Guiné Equatorial (86 mortos e 5.296 casos), Guiné-Bissau (45 mortos e 2.478 casos) e São Tomé e Príncipe (17 mortos e 1.066 casos).
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito, em 14 de fevereiro, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.934.693 mortos resultantes de mais de 90,1 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.