O total de mortes causado pela pandemia no mundo subiu para 2,1 milhões, sendo que 80% estão concentradas na América e na Europa.
A Europa ultrapassou no domingo a barreira de 700.000 mortes desde o início da pandemia.
O número de pessoas infetadas em todo o mundo chega a 97,8 milhões, dos quais 43 milhões foram registados no continente americano e 32 milhões na Europa, segundo estatísticas da OMS.
A curva global de casos diários, e também da América e da Europa, mostra uma forte queda há mais de uma semana, mas o mesmo não acontece com o gráfico de óbitos diários, que continua a aumentar, principalmente no continente americano.
Em termos de países, os Estados Unidos continuam a ser o mais afetado, com 24 milhões de infeções e 414.000 mortos, seguido da Índia (10 milhões de casos e 153.000 mortes) e do Brasil, com 8,8 milhões de infetados e 216.000 mortes.
A evolução diária de casos parece estar a diminuir em todos os países mais afetados pela covid-19, mas ainda tende a aumentar em nações latino-americanas como a Colômbia, que ultrapassou dois milhões de casos, a Argentina (1,8 milhões) ou o México (1,7 milhões).
O número de doentes recuperados em todo o mundo soma quase 72 milhões e dos 25 milhões de casos ativos, apenas 0,4% (110.000) estão em estado grave ou crítico.
A covid-19 é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Em Portugal, morreram 10.721 pessoas dos 643.113 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
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