As infeções locais foram detetadas nas províncias de Heilongjiang (28), Jilin (nove), Hebei (três), no nordeste da China, e Shaanxi (um), no centro do país.
As autoridades chinesas redobraram os esforços para conter os surtos que atingiram diferentes regiões do norte da China: várias áreas foram isoladas e realizaram-se testes em massa da população, na tentativa de desacelerar a curva de casos.
As autoridades chinesas estão a tentar evitar um aumento dos casos durante o período de férias do Ano Novo Lunar, que este ano decorre entre 11 e 17 de fevereiro, quando centenas de milhões de trabalhadores regressam às suas terras natais.
Para evitar nova onda de contágios durante aquele período, a China lançou uma campanha de vacinação, que prevê abranger até 50 milhões de pessoas até ao início do feriado.
Os restantes 13 casos registados pelas autoridades foram diagnosticados em viajantes oriundos do exterior, nas cidades de Xangai (sete) e Tianjin (dois) e nas províncias de Guangdong (um), Shanxi (um), Jiangsu (um) e Sichuan (um).
A Comissão de Saúde chinesa indicou que, até à última meia-noite local (16:00 de quarta-feira, em Lisboa), o número total de infetados ativos na China continental fixou-se em 1.820, entre os quais 105 em estado grave.
Desde o início da pandemia, 89.326 pessoas ficaram infetadas na China, entre as quais 4.636 morreram.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.159.155 mortos resultantes de mais de 100 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
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