Os 34 países que compõem esta região contabilizaram 601.256 mortes, em 19.057.391 infeções detetadas, mais do que a América do Norte (Estados Unidos da América e o Canadá) (com 464.204 óbitos) e do que a Ásia (241.391).
Só a Europa ultrapassa a América Latina e as Caraíbas, com 747.887 mortes.
O Brasil e o México correspondem a mais de metade dos óbitos na região, com 226.309 e 159.100 mortes, respetivamente.
Em 20 de janeiro, o número de óbitos diários na região era acima de 3.000, o dobro em comparação com meados de novembro. Em 31 de outubro, a América Latina e as Caraíbas ultrapassaram as 400 mil mortes. Em 29 de dezembro as 500 mil, ou seja, contabilizou mais 100 mil óbitos em 59 dias.
Contudo, a região ultrapassou os 600 mil mortos em apenas 35 dias.
O Peru é o país mais afetado atualmente, com 125 mortos por cada 100 mil habitantes, seguido pelo México e o Panamá (123), a Argentina e a Colômbia (107).
Mais de 103 milhões de pessoas já estiveram infetadas em todo o mundo e 2,2 milhões morreram por causa de complicações associadas à doença que surgiu com este vírus, detetado no final de 2019 em Wuhan, na China.
O balanço da AFP provém de informações epidemiológicas recolhidas junto das autoridades sanitárias de vários países e regiões.
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