Índia com 78 mortes, valor diário mais baixo nos últimos nove meses

A Índia contabilizou 78 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas, o número mais baixo nos últimos nove meses, além de 12.059 novos casos, de acordo com dados divulgados pelo Ministério da Saúde indiano.

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Lusa
07/02/2021 07:05 ‧ 07/02/2021 por Lusa

Mundo

Covid-19

Esta é a segunda vez esta semana que o país regista menos de cem mortos no balanço diário, depois de na terça-feira ter contabilizado 94 óbitos, no que são os valores mais baixos desde maio.

O país tem atualmente 148.766 casos ativos da doença, registando pelo segundo dia consecutivo menos de 150 mil casos ativos, o que não acontecia desde junho de 2020.

A Índia tem vindo a reduzir a progressão da doença nos últimos meses, depois de atingir o valor mais alto de infeções em meados de setembro de 2020, com 97.894 contágios num só dia.

Desde o início da pandemia, a Índia contabilizou mais de 10,8 milhões de casos do novo coronavírus (10.826.363), mantendo-se como o segundo com mais infeções, atrás dos Estados Unidos, que no último balanço contavam com mais de 26,9 milhões.

Com um total de 154.996 mortes, a Índia é o quarto país do mundo com mais óbitos, a seguir aos Estados Unidos, Brasil e México, de acordo com a contagem independente da Universidade norte-americana Johns Hopkins.

A Índia começou uma gigantesca campanha de vacinação em 16 de janeiro, tendo até agora vacinado mais de cinco milhões de pessoas (5.775.322), indicou o Ministério da Saúde indiano.

Cerca de 300 milhões de pessoas (o equivalente à população dos Estados Unidos) deverão ser inoculadas até julho, na primeira fase da campanha de vacinação, num país com 1,3 mil milhões de habitantes.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.299.637 mortos resultantes de mais de 105 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 13.954 pessoas dos 761.906 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

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