O levantamento realizado às 11h00 de hoje pela agência de notícias revela que foram oficialmente registados 111.052.530 casos de infeção pelo novo coronavírus e que 68.096.900 infetados foram considerados curados.
Só no sábado foram registadas 9.185 mortes e 402.202 novos casos em todo o mundo.
A AFP sublinha que os números que divulga são baseados nos relatórios diários disponibilizados pelas autoridades de saúde de cada país e excluem, por isso, revisões feitas à posteriori, como acontece na Rússia, Espanha e Reino Unido.
Por isso, devido a correções feitas pelas autoridades e notificações tardias, o aumento dos números diários poderá não corresponder exatamente à diferença em relação aos dados avançados na véspera.
Os países que registam maior número de novos mortos são os Estados Unidos (2.098), o Brasil (1.212) e o México (832).
Os Estados Unidos são o país mais afetado, tanto em número de mortes como de casos, com 497.648 vítimas mortais e 28.077.638 infeções, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins.
Segue-se o Brasil, com 245.977 mortos e 10.139.148 casos, o México (179.797 mortos e 2.038.276 casos), a Índia (156.302 mortos e 10.991.651 casos) e o Reino Unido, com 120.365 mortos e 4.105.675 casos.
Entre os países mais afetados, a Bélgica tem o maior número de mortes em relação à sua população, com 189 mortes por 100.000 habitantes, seguida pela Eslovénia (181), República Checa (179), Reino Unido (177) e Itália (158).
A Europa totalizava às 11:00 de hoje 828.061 mortes e 36.446.781 casos, a América Latina e Caraíbas 658.013 mortes (20.686.089 casos), Estados Unidos e Canadá 519.269 mortes (28. 920.370 casos), Ásia 251.739 mortes (15.889.949 casos), Médio Oriente 102.221 mortes (5.256.858 casos), África 101.004 mortes (3.820.523 casos), e Oceânia 947 mortes (31.969 casos).
O número de casos diagnosticados, no entanto, reflete apenas uma fração do total real de contaminações, uma grande proporção dos casos menos graves ou assintomáticos ainda não detetados.
Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).