Uma escola privada de Manhattan, em Nova Iorque, EUA, quer tornar a sua escola mais inclusiva e por isso pretende que os seus alunos deixem de usar alguns termos como pai, mãe, ou pais. O motivo, refere a instituição, é que este tipo de linguagem pode levantar suposições desnecessárias sobre a vida pessoal dos alunos.
A Escola Grace Church, em NoHo, que leciona aulas desde o ensino pré-primário ao secundário, entregou aos alunos e funcionários um guia de 12 páginas onde explica a sua missão para a inclusão.
O guia detalhado recomenda a utilização dos termos "adultos", "pessoas", "família" ou "tutores" como alternativas a "mãe", "pai" e "pais". Também sugere a utilização de "cuidador" em vez de "ama/babysitter".
"As famílias são formadas e estruturadas de muitas maneiras. Na Grace Church School utilizamos uma linguagem inclusiva que reflete esta diversidade. É importante abstermo-nos de fazer suposições sobre com quem as crianças vivem, quem cuida delas, se dormem no mesmo lugar todas as noites, se veem os seus pais, etc.", pode ler-se no guia, partilhado pelo NY Post.
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