A Proteção Civil italiana notificou esta sexta-feira o registo de mais 380 óbitos referentes às últimas 24 horas, numa subida em relação à véspera (373). As autoridades notificam ainda 26.824 novos casos de infeção por novo coronavírus, também numa subida em relação ao dia anterior (25.673).
Itália contabiliza mais de 3,1 milhões de casos positivos confirmados desde o início da pandemia no país (3.175.807). O número total de mortes é agora de 101.564.
Nas últimas 24 horas foram realizados 369.636 testes de diagnóstico (ontem foram 372.217). No que diz respeito à taxa de positividade, esta passou de 6,9% para 7,2%, ou seja, por cada 100 testes realizados, mais de sete são positivos.
O número de casos ativos é agora de 509.317, mais 11.967 em relação ao dia anterior.
É comunicado, ainda, que existem 23.656 pacientes hospitalizados (mais 409 desde ontem), que não incluem os pacientes em unidades de cuidados intensivos (UCI). Estes são 2.914 (mais 55 em relação à véspera).
As pessoas dadas como curadas e recuperadas são, neste momento, mais de 2,5 milhões, com um aumento de mais de 14 mil em relação à véspera.
Coronavirus in Italia, il bollettino di oggi 12 marzo: 26824 nuovi casi e 380 morti. T... https://t.co/qkXjLy2JPG pic.twitter.com/99C3QpM94V
— Corriere della Sera (@Corriere) March 12, 2021
A maior parte de Itália, que enfrenta a terceira vaga da pandemia de covid-19, vai ser novamente confinada a partir de segunda-feira, afirmou hoje o Ministério da Saúde.
As regiões mais populosas da península vão ser classificadas como zonas "vermelhas", de alto risco, resultando no encerramento de escolas, bares e restaurantes. As viagens serão limitadas às necessidades de trabalho, aquisição de bens essenciais e emergências de saúde.
Na zona "vermelha" passam a estar a Lombardia, Emília-Romanha, Piemonte, Apúlia, Véneto, Friul-Veneza Júlia, Marcas, Basilicata, Campânia, Lácio, cuja capital é Roma, e a província autónoma de Trento.
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